Notes on Eugen Fink's Meontic Phenomenology Project

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portugalština

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Notas Sobre O Projeto Da Fenomenologia Meôntica De Eugen Fink

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Partindo de um recorte muito específico e que privilegia o problema da constituição, o presente artigo pretende apontar os pilares argumentativos do que podemos chamar de &quot;projeto de fenomenologia meôntica&quot;, que Fink desenvolveu em diálogo e ao mesmo tempo em confronto com a fenomenologia de Husserl, de quem foi o último assistente e principal colaborador. A intenção do artigo é mostrar como o problema da constituição - ou, na formulação imortalizada pela fenomenologia francesa, &quot;o problema da origem do mundo&quot; - foi sendo delineado já em Presentificação e Imagem e aparece de modo mais claro na obra mais importante desse período, a IV. Meditação Cartesiana, mas também - e, talvez de modo mais impactante para a recepção francesa da fenomenologia husserliana - no famoso artigo publicado em 1933 na Kant-Studien. Por fim, defendo que, diante do problema da constituição/origem do mundo, a fenomenologia de Fink se deixa compreender melhor pelo predicado &apos;meôntica&apos;, rompendo com a determinação husserliana de uma fenomenologia &apos;transcendental&apos;.

Název v anglickém jazyce

Notes on Eugen Fink's Meontic Phenomenology Project

Popis výsledku anglicky

Starting from a very specific cut-out that privileges the constitution question, this paper intends to point out the argumentative pillars of what we can consider to be the &quot;meontic phenomenology project&quot;, which Fink developed both in dialogue and in confrontation with Husserl&apos;s phenomenology, of whom he was the last assistant and main collaborator. The intention is thus to show how the question about constitution - or, in the formulation immortalized by French phenomenology, &quot;the problem of the origin of the world&quot; - has been outlined in Presentification and Image and appears more clearly in the most important work of that period, IV. Cartesian Meditation, but - perhaps even more decisively for the French reception of Husserlian phenomenology in general - in the famous article published in 1933 in the Kant-Studien as well. Finally, I argue that, in light of the problem of constitution/origin of the world, Fink&apos;s phenomenology shall be better understood by the &quot;meontic&quot; predicate instead of &quot;transcendental&quot;, once that Fink resist the classical Husserlian definition of a &quot;transcendental phenomenology.&quot;

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2020

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S - Úplné a pravdivé údaje o projektu nepodléhají ochraně podle zvláštních právních předpisů

Název periodika

Phenomenology, Humanities and Sciences

ISSN

2675-4673

e-ISSN

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1

Číslo periodika v rámci svazku

3

Stát vydavatele periodika

BR - Brazilská federativní republika

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13

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423-435

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